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Voltando a sonhar no meio do caminho

Eu não poderia deixa de aproveitar o dia 15 de janeiro de 2024 para ser justamente o dia em que eu me dei conta que: este ano que mal começou, já está perto de terminar. Rsrsrsrs, mas calma lá. Dramas de minha parte, o mês está no meio, sim; mas o ano está somente começando. Tem muito o que fazer e realizar.

Não sei você, mas a sensação de falta de tempo continua presente, e digo aqui como uma pessoa comum: refém do nosso tempo apressado de ser e fazer das coisas. Parece que em janeiro a gente já devesse ter tudo alinhado com o futuro e planejado além das expectativas emocionadas de fazerem as coisas darem certo.

Indo além dessa ideia de pressa e sentimento de que o tempo passou: e já estamos em 15 de janeiro…. cabe um respiro urgente, em que possamos respirar fundo para encontrar calma na benção dos nossos limites (eles mesmos, os limites) e pela urgência possamos nos apressar em agir na vida, mesmo com os limites.

O primeiro dos limites é voltar com nossas rotinas depois das farras de final de ano, dormindo tarde, acordando cedo, pois existem: vida e boletos após as festinhas. Essa ressaca de prazeres que durante dezembro a gente volta a ter contato nos vicia muito mais rápido que as rotinas de trabalho, por que é de encontros e festa que a vida é feita, muito mais do que trabalho. E calibrar esse sentimento com as responsas depois das festas, com carnaval na porta (para quem curte) é um tanto preguiçoso. Mas bem sabemos, os deuses não querem preguiça na obra.

E as obras com as quais sonhamos precisam começar a nos mover, bora pra cima pois já é dia 15. Pensei muito nos últimos dias nos planos para o ano e uma lista de idéias quase infinitas estourou na mente querendo se fazerem realizar. Mas assim como muitas pessoas, ando me dando desculpas.


AS DESCULPAS

Neses 15 dias iniciais do ano a primeira desculpa para não colocar coisas em prática foi precisar de um planejamento preciso, organizado, e todo ano é isso. Mas eu venci esse ponto e entreguei os pontos.

1 – Planejamento ou a falta dele

Vou seguir escrevendo minhas ideias, prendendo post its e executando para no meio do caminho ajustar. Eu aprendei que nunca vou ter o plano perfeito, as vezes depende de mais coisas fora dos planos. Continuo planejando é claro, mas com menos apego em fazer acontecer exatamente como listei no papel.

2 – Condições ideais que nunca chegam

Já me disse mil e uma vezes que eu deixasse desse pantim de esperar as condições ideais para iniciar movimentos em minha vida. Em dezembro eu pretendia descansar e foi justamente o contrário. Não haviam condição alguma de fazer o que fizemos: uma exposição em 3 cidades contando a trajetória de vida e trabalho de meu amigo Jorge Feitosa em seus 20 anos na moda. Num dia tive a ideia e falei com ele. No outro dia, a noite ele veio em minha casa, listamos o que faríamos, como iríamos arrumar dinheiro e na manhã seguinte lá estava eu fazendo ligações.

Não adianta esperar ter o curso perfeito, o local perfeito para iniciar algo, as pessoas certas. Tem uma frase que diz que a gente é preparado no meio do caminho né? Então? Nos resta caminhar.

3 – A prisão de depender dos outros

Outra descupinha nojenta que nos damos. A gente vive para morrer de esperar dos outros. É dos cônjuges o incentivo para fazer a primeira compra que vai iniciar a loja, é da empresa o dia ideal para se demitir. Claro que nos pontos desse tópico responsabilidades são determinantes para tomada de decisão: ninguém vai sair do trabalho formal para empreender sem antes ter algo concreto que reponha a renda.

Mas a gente sempre adia aquele esforço para se ver livre do que nos deixa sempre na zona da preguiça. afinal zona de conforto é para onde queremos ir. O estado atual pode é ser chamado de zona de preguiça. Por que depois de meter os peitos e desbravar, é com foco no conforto que eu me coloco em movimento: o conforto de meu primeiro carro, o conforto de mais viagens, o conforto de ver mais sorrisos com as coisas que faço e com as coisas que meu trabalho alcançar.

Meu mantra na parede em frente a privada. Todo dia ao reinar lembrar do move o reinado.

Mantras que vou usar o ano todo

Resolvidas as questões pendentes com todos esses sentimentos acima, penso que preciso ser eu mesmo o sujeito que vá me impulsionar e me motivar em 2024. Eu não posso perder essa chance não é mesmo?

Isso precisa ser a gasolina de minha alma nesse ano. Eu já planejei demais, já achei que dependia de mais de outras pessoas e já esperei demais nessa minha vida de 34 anos (esse ano 35) para ser quem eu posso ser, fazer o que eu quero fazer e agora é pau na máquina. Dando certo ou errado, medo nenhum nos acompanha. Peito aberto, coração tranquilo e vento em popa.

Indo muito bem, com as circunstâncias a favor; sem obstáculos: o mercado para produtos fazedores da vida vai de vento em popa no Brasil

Quero evitar nesse ano

  • Ficar olhando pra cima enquanto jogo pensamentos e sonhos do que seriam meus dias com o movimento de minhas ideias.
  • Ficar de molho confiando somente no tempo, quem sabe faz a hora, não espera acontecer. Nós somos o tempo que temos.
  • Me repetir em coisas das quais eu cansei. Nossa… a lista delas é grande e eu vou superar uma por uma.
  • Ganhar dinheiro vai virar hábito na minha vida.
  • Se não for recíproco, obviamente um sim… eu nem me demoro.

A vida tem muito o que nos dar no porvir. A gente tem é que se mexer no rumo do que está a nossa frente. Avante. Há muitas flores no caminho onde a gente vai. Simbora!

Sobre Rodolfo Alves

Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.

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Novos parceiros do Box Fashion – 2018 promete

Com novos parceiros o Box fashion começa a ampliar seu alcance nas atividades oferecidas e serviços prestados junto a Agência Coletiva de Jobs

Hoje começamos mais um ano de trabalho com os conteúdos do Box Fashion. O início de janeiro nos serviu para organizar as ideias e repensar o trabalho sempre em busca de mais melhorias. Vim apresentar os novos parceiros do Box Fashion.

 

2017 foi para mim um bom ano. O primeiro que trabalhei como MEI e me mantive no mercado sempre
fazendo novos e esporádicos clientes como também mantendo relação duradoura com os que estão no Box Fashion até hoje (Del Hira, Mavem e Joggofi). Ter feito o ano de 2017 um ano bom para minha experiência profissional me deu segurança para os próximos degraus.

 

Quando a coisa começa a ficar mais encorpada as rotinas aumentam e as atividades começam a lotar a mesa. Por isso mesmo entre as novidades de 2018, irei subir os próximos degraus com a ajuda de novos parceiros. Enquanto 2017 findava e nós ajustávamos as ideias de empreender juntos comendo bolo de trigo com suco de graviola no apartamento de Anamar em Caruaru.

 

Ideias anotadas aproveitamos as “férias” para formular nosso trabalho e fazer uma real parceria de jobs, com o que estamos chamando de Agência Coletiva de Jobs no grupo do WhatsApp. Quem são eles, os novos parceiros do Box Fashion?

 

EDDY OLIVEIRA

Eddy Oliveira um sagitariano nato e veterano nosso, está no Box fashion desde sempre; ele passou a caminhar com sua própria marca no mercado e reformulou seu negócio para trabalhar individualmente… mas sem deixar o Box Fashion. Agora dividiremos trabalhos em artes gráficas e
Web Design. Eddy é formado em Design pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Trabalha com Design desde 2013 com foco em Web Design, Branding, Marketing Digital e Edição de Vídeos. Agora estamos ainda mais seguros quando o assunto for colocar a cara no sol da internet não é mesmo?

Conheça aqui o site do profissional: 5 motivos para sua empresa ter um site

 

ANAMAR THAMIRES

Formada pela UFPE em design a gemininana Anamar Thamires idealizou a Lapidário, uma marca que alia seus conhecimentos de design ao empreendedorismo e ajuda empreendedores na divulgação de seus produtos e serviços, de forma estratégica, profissional e visualmente mais atrativa. Além de trabalho com design e gráficos Anamar fomenta um serviço de coach para empresas atravéz de sua marca a Lapidário Comunicação Estratégica.

Aqui você pode conhecer mais sobre a Lapirário Comunicação Estratégica clicando aqui.

 

Então é isso. Os novos parceiros se juntam ao time e ficamos agora em 4. Eu direcionando o atendimento estratégico e cuidando da área de planejamento como eu sempre amei. Jakson Andrade sempre por perto como nosso assistente de produção inabalável e Eddy Oliveira e Anamar Thamires com o desenvolvimento criativo grafico e de Web.

 

Time formado… é hora de jogar! Junte nosso time a sua marca e fale hoje mesmo comigo sobre o que podemos fazer por sua empresa em marketing, comunicação e Web. Aproveite 3 meses iniciais com valores reduzidos. Aqui neste link você já entra numa conversa direta no WhatsApp, clique: Quero conhcer!

Sobre Rodolfo Alves

Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.

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Camisas alongadas: as Long Lines chegaram por essas bandas

Já faz um tempo (2015) que as elas vem ganhando espaço no consumo de massa e vem fazendo a cabeça deles e delas. Camisas alongadas: as long lines chegaram por essas bandas. O nome da peça é auto explicativo e também tem sido chamadas de long t-shirts mas, há variações: a long tail tem as costas maiores lembrando a silhueta mullet. Com fortes referências aos uniformes do basquete americano, a camiseta long line se reinventou e ficou descolada para além das quadras, perdendo as estampas e números enormes dos times e ganhando minimalismo total em cores neutras e básicas como nudes, brancos, cinzas e pretos. Outra galera apaixonada pelo uso dessas é a galera do skate que faz seu estilo com conforto e aplica acessórios incríveis.

 

Por aqui as long t-shirts são já um sucesso entre os jovens, quem não encontrou nas lojas assim que a moda começou, já correu nos sites de compras para encomendar uma. A ausência da peça do mix das marcas de boutique, por exemplo, abriu espaço para o consumo online ganhar força. E, se parar pra pensar poucas marcas conseguiram acompanhar o consumo que acontece sem o aval do estilista. Nos centros de compras como já falamos aqui (clique para ver) as blusas fendas para mulheres se popularizou mais rápido, pelo menos enquanto oferta. AS long lines e long tails entre os boysinhos estão chegando com calma, mas nem tanta assim.

 

Recentemente estive na Rua da Má Fama em Caruaru e encontrei várias pessoas usando o modelo, com chapéu a lá Hugo Gloss, botinas e (cabelo solto de prancha), o que prova e confirma a tendência entre os moços também. Separei vários modelos legais que inspiram a usar em diversas ocasiões as pois, elas as Camisas alongadas: as Long Lines chegaram por essas bandas e vieram pra fazer bonito. Eu mesmo já tenho uma no guarda roupas e outra totalmente branca encomendada para usar num aniversário por ai. (indireta ao costureiro?). Aqui no Box Fashion Jakson Andrade nosso colaborador já tem a sua também e usou a long t-shirt para a noitada com os amigos (clique aqui para ver dicas para desencanar e usar).

 

básicas

Long Line: linhas alongadas
Long Line: linhas alongadas

 

Diferentonas

modelos bem diferentes também são lindos
modelos bem diferentes também são lindos

 

Festas

festas dia e de noite
festas dia e de noite

 

Trabalho

tecidos mais elegantes para os ambientes de trabalho
tecidos mais elegantes para os ambientes de trabalho

 

skate style

despojado e confortável
despojado e confortável

 

E você já entrou no clima das Long Tshirts? Conta aqui no site onde tem procurado, se já encontrou algum modelo?

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Sobre Rodolfo Alves

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A moda no polo não será a mesma, mulheres costuram direitos

O polo de confecções pernambucano é um oásis de desenvolvimento, tecnologia e empreendedorismo de moda. Isso por senso comum crescemos ouvindo: “aqui não falta emprego, aqui todos vivem e trabalham”. Mas, a moda no polo não será a mesma. Pois esse maravilhoso universo de prosperidade que vivemos também abriga importantes contradições históricas que envolvem os mesmos fazedores da costura e da moda que o país inteiro compra.

 

Quais são essas contradições e como elas ocorrem na vida cotidiana de pessoas: homens, mulheres e famílias? Foram essas perguntas que inquietaram a professora e pesquisadora Sandra Roberta e Clarissa Carvalho (na época) responsável pela coordenadoria da mulher no município de Santa Cruz do Capibaribe, PE, ambas organizadoras da cartilha que juntas a tantos outros importantes estudiosos do polo moverem instituições, pessoas e interesses na empreitada de conhecer a fundo as problemáticas do polo de confecções de Pernambuco.

 

Por exemplo: você já se perguntou por que as mulheres costureiras trabalham duro na confecção enquanto os homens são responsáveis pela parte de negociar os produtos nas feiras? Ou por que elas preferem estar trabalhando em suas casas e facções com jornadas de trabalho exaustivas (principalmente no final de ano) além de serem mães, mulheres e donas de casa? E por que mulheres que costuraram a vida toda se aposentam como agricultoras e não como costureiras? Essas e outras perguntas deram início aos estudos, pesquisas, oficinas e seminários que resultaram na recente publicação: “Diálogo social, mulheres costurando direitos”. 

 

Dados extraídos da cartilha: Diálogos sociais: Mulheres costurando direitos - pág.: 31
Dados extraídos da cartilha: Diálogos sociais: Mulheres costurando direitos – pág.: 31

 

Em entrevista exclusiva ao Box Fashion, Sandra Roberta contou como o projeto de investigação social dessa temática aconteceu, mostrou os dados levantados e sinalizou possíveis ações que darão continuidade ao projeto que cutuca a pensar que a moda no polo não será a mesma, mulheres costuram direitos.

 

Para ser ter uma noção das informações levantadas: os gráficos mostram no universo total de mulheres pesquisadas uma clara, porém confusa relação dos ambientes de trabalho e convivência familiar nos espaços de facções domésticas, onde a garantia de direitos e segregação por gêneros (masculino/feminino) na divisão do trabalho, na carga horária e acúmulo de funções sempre colocam a figura da mulher, como principal agente realizador do trabalho, ou seja, não é um eufemismo dizer que o polo é feito por mulheres; e entender se isso é bom, ruim e como é bom e como é ruim são questões que as equipes envolvidas nos estudos ainda planejam analisar. Confira alguns dados interessantes:

 

Numa análise superficial, é possível perceber que entre prós e contras, ser mulher costureira não é fácil no polo, e algumas das vantagens não passam de um engodo, uma cilada:

 

benefícios
Dados extraídos da cartilha: Diálogos sociais: Mulheres costurando direitos – pág.: 32

 

 

Dados extraídos da cartilha: Diálogos sociais: Mulheres costurando direitos - pág.: 33
Dados extraídos da cartilha: Diálogos sociais: Mulheres costurando direitos – pág.: 33

 

Perceba a importância desses estudo e entenda por que essa matéria carrega o título: A moda no polo não será a mesma, mulheres costuram direitos. O estudo e os dados coletados já estão disponíveis gratuitamente (ôbaa) para download, clicando AQUI, sendo um material incrível de interesse de estudantes envolvidos na indústria criativa, profissionais e cidadãos. A entrevista completa com Sandra Roberta está em nosso blog e pode ser lida clicando AQUI.

Sobre Box Fashion - redação

Redação do Box Fashion. Moda no polo de confecções do agreste Pernambucano. Consumo, mercado local e conteúdos especiais sobre tudo que cerca a moda. Iluminuras, criatividade e indústria fashion no interior de Pernambuco. @oboxfashion

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Campanha Expresso Jeans

Sobre como integrar as ferramentas de marketing junto com toda a empresa e garantir sucesso em campanhas. Na campanha de inverno a Expresso Jeans arrasou lançando nova marca e uma campanha linda. As fotos foram clicadas no espaço da própria fábrica e lavanderia, com cliques de Ney Lima e produção da Avant Mídia (por Bruna Larysa). O conceito da campanha foi planejado levando em conta que a roupa que sai da empresa está pronta para o mercado de moda, com a chegada de novo posicionamento no mercado, nova logomarca e campanha de inverno. Pra quem ainda não conhece, a Expresso Jeans começou como lavanderia e hoje tem marca própria de desenvolvimento de produtos masculinos e femininos. O trabalho ficou incrível.

Assim nós somos convidados a pensar na importância de integrar todos os setores da empresa para construir uma comunicação eficiente: para poder funcionar e eficaz: para poder trazer resultados, simplificando o raciocínio:

1) Gestão: organiza o reposicionamento;

2) Marketing: dialoga com a criação de produtos e somam forças para planejar a comunicação, mas também para conceber e conceituar projetos de criação de coleções;

3) Produção: recebe as informações da empresa e do marketing e põe a mão na massa para tornar ideias nos campo da imaginação em realidade;

4) Produção no chão de fábrica: se planeja para atender a demanda de consumidores impactados pela comunicação, garantir entregas e satisfação com a qualidade dos produtos;

5) Consumidor: recebe as informações da comunicação, se permite cativar pelos apelos, consome, e faz sua devolutiva retro-alimentando o clico de vida da marca, dos produtos com o feed back, as respostas sobre a satisfação do uso, aplicação ao estilo e etc. O ciclo recomeça. Essa é a campanha de sucesso Expresso Jeans.

Modelo: Eduardo Silva
Modelo: Eduardo Silva

Expresso Jeans

A maçã foi o ícone de convite a experimentação da nova marca.
Modelo: Brenda Pontes

Os modelos representaram os funcionários.
Os modelos representaram os funcionários.

A clássica pose de modelos em tom mais sensual, colocou a figura da mulher em posição de comando.

Expresso Jeans

Expresso Jeans

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Modelo: Brenda Pontes

Sobre Rodolfo Alves

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