Oficina de fotografia artesanal comemora 160 anos de Caruaru | A Caruaru Capital do Agreste lá dos tempos de menino será tema da oficina artesanal de fotografia, que acontecerá próximo dia 18 em comemoração aos 160 anos da cidade pernambucana. A oficina oferecida gratuitamente pela Pupila Design e Fotografia terá a presença do professor historiadorUrbano Silva, do fotógrafo Antonio Preggo e da designer e artista visual Jess Cordeiro que ensiná a fazer a revelação fotográfica com a técnica do caffenol: aquele café que você toma em casa ou na feira, também serve para revelar foto. Ficou interessado? Então se inscreve.
Serviço: A oficina de Fotografia artesanal – data: 18 de maio de 2017 – terá início as 10h. Local: Empresarial Shopping Difusora. 12º andar – Sala 704.
4) Leve no dia da oficina, um pacote de ração gato ou de cachorro (no mínimo 2kg) para doar ao grupo @desabandonecaruaru
Sobre Rodolfo Alves
Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.
Já faz um tempo (2015) que as elas vem ganhando espaço no consumo de massa e vem fazendo a cabeça deles e delas. Camisas alongadas: as long lines chegaram por essas bandas. O nome da peça é auto explicativo e também tem sido chamadas de long t-shirts mas, há variações: a long tail tem as costas maiores lembrando a silhueta mullet. Com fortes referências aos uniformes do basquete americano, a camiseta long line se reinventou e ficou descolada para além das quadras, perdendo as estampas e números enormes dos times e ganhando minimalismo total em cores neutras e básicas como nudes, brancos, cinzas e pretos. Outra galera apaixonada pelo uso dessas é a galera do skate que faz seu estilo com conforto e aplica acessórios incríveis.
Por aqui as long t-shirts são já um sucesso entre os jovens, quem não encontrou nas lojas assim que a moda começou, já correu nos sites de compras para encomendar uma. A ausência da peça do mix das marcas de boutique, por exemplo, abriu espaço para o consumo online ganhar força. E, se parar pra pensar poucas marcas conseguiram acompanhar o consumo que acontece sem o aval do estilista. Nos centros de compras como já falamos aqui (clique para ver) as blusas fendas para mulheres se popularizou mais rápido, pelo menos enquanto oferta. AS long lines e long tails entre os boysinhos estão chegando com calma, mas nem tanta assim.
Recentemente estive na Rua da Má Fama em Caruaru e encontrei várias pessoas usando o modelo, com chapéu a lá Hugo Gloss, botinas e (cabelo solto de prancha), o que prova e confirma a tendência entre os moços também. Separei vários modelos legais que inspiram a usar em diversas ocasiões as pois, elas as Camisas alongadas: as Long Lines chegaram por essas bandas e vieram pra fazer bonito. Eu mesmo já tenho uma no guarda roupas e outra totalmente branca encomendada para usar num aniversário por ai. (indireta ao costureiro?). Aqui no Box Fashion Jakson Andrade nosso colaborador já tem a sua também e usou a long t-shirt para a noitada com os amigos (clique aqui para ver dicas para desencanar e usar).
básicas
Diferentonas
Festas
Trabalho
skate style
E você já entrou no clima das Long Tshirts? Conta aqui no site onde tem procurado, se já encontrou algum modelo?
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Em 2016 a maior empresa de confecção do polo Pernambucano comemora uma trajetória de 20 anos no mercado de moda. Referência para os empreendedores fashion do mercado local e nacional o case de sucesso da Rota do Mar inspira diversos empresários e empresárias que lidam diariamente com os desafios de se fazer moda em nossa região.
As comemorações
Entre histórias construídas no dia a dia e contadas pelos funcionários, empreendedores, causos incríveis dessa trajetória de amor à moda a empresa lança ainda esse ano (junho/julho) um livro comemorativo com seu importante trajeto de modelo empresarial admirado e premiado pelo país. Também até o final do ano a Rota do Mar abrirá na cidade sede de seu parque industrial um museu da moda presenteando sua cidade natal com a história do polo de confecções. Exclusivamente para celebrar a data a confraternização de funcionários em 2016 concluirá o ano com motivos de sobra para festejar duas décadas no mercado numa festa em dezembro.
Atentos às novidades e valorização de nosso mercado, visitamos as instalações da empresa fundada em 1996, que conta atualmente com 500 colaboradores, produz 1,5 milhão de peças/ano e entrevistamos seus estilistas e seu empreendedor Arnaldo Xavier com EXCLUSIVIDADE. Confira a entrevista: Arnaldo Xavier comemora 20 anos de Rota do Mar.
Entrevista Arnaldo Xavier: empreendedor da Rota do Mar
Clique nas imagens para ampliar:
Box Fashion: Esse ano a Rota do Mar completa 20 anos no mercado e chegou onde um garoto que começou aos 15 jamais imaginaria. O que que aconteceu? Qual o segredo do sucesso para transformar essa empresa no que ela é hoje?
Arnaldo Xavier: Acredito que é você começar alguma coisa, um negócio, com um pouco de bagagem. Eu já tinha a bagagem de alguns anos de trabalho com minha mãe. Eu gostava do que fazia. Isso também soma à receita. O passo seguinte é montar uma boa equipe e ter pessoas boas para contribuir com o seu projeto. Convidamos pessoas capacitadas.
Box Fashion: O que se passava na sua cabeça aos 15 anos de idade já embrenhado na sulanca?
Arnaldo Xavier: Eu estava empolgado, e vinha de um processo bem sofrido. Eu trabalhava em corte e costura. Eu já sabia pelo que trabalhava que havia algo melhor pra fazer e isso me empolgava. Nós pegávamos frete das senhoras na feira, vendi picolé em feiras, cocada nas ruas. Quando sai dessas profissões, eu me motivei muito. Passei a trabalhar como cortador, era uma profissão melhor.
Box Fashion: Desde o surgimento da empresa, muita coisa mudou no mercado de moda, local, nacional e global. O que mudou na empresa que marca precisamente a história das pessoas aqui?
Arnaldo Xavier: Tivemos momentos interessantes. No setor industrial, acho que lá pela década de 90 pra 2000, nós mantivemos presença forte em feiras e eventos e tiramos muito proveito dessa fase, a partir delas nós começamos a modificar nosso chão de fábrica, trazer tecnologia. No setor comercial o salto foi sair da cidade e montar outras lojas, a primeira em Caruaru deu muito certo. Hoje são 5 lojas e uma rede importante de 18 representantes pelo país. Na parte de estilo e moda, nosso marco de mudança foi a ousadia. Viajamos pra Londres, Califórnia, Havaí. Visitamos as grandes marcas e vimos onde a moda começa e passamos a entender disso melhor. Outra coisa muito positiva é que as pessoas que fabricam, as pessoas de dentro da empresa, passaram a usar a roupa. Isso não aconteceu no começo. Nosso argumento de moda está antenado com um público jovem e os nossos jovens trabalhadores na Rota do Mar participam na outra ponta também sendo consumidores. Isso é importante.
Box Fashion: Na rotina de trabalho dentro da empresa, como é o dia a dia de Arnaldo Xavier? Com o que você se envolve mais?
Arnaldo Xavier: É mais fácil eu dizer com o que eu não me envolvo. Não tento ser centralizador, mas quero colaborar, dar ideias, participar, acompanhar. As reuniões de setores eu me envolvo muito.
“Só não vou mais pro corte de tecidos por que o pessoal não deixa.”
Box Fashion: Com quais processos você mais se envolve? Em que setor você deixa o coração?
Arnaldo Xavier: Eu gosto muito da parte de criação. Desenvolvimento de produtos novos… quando vejo uma ideia ganhar o papel e ser transformada na roupa real… isso me dá muito prazer em trabalhar com moda.
Box Fashion: Quais suas novas inquietudes? O que ainda lhe motiva a guiar a moda que a Rota do Mar vende?
Arnaldo Xaxier: Eu sou inquieto e insatisfeito. Acho isso bom. Significa que quando ainda estou insatisfeito com o que faço, essa inquietação me deixa motivado por que sei que a gente pode sempre fazer melhor. Vejo que a nossa estrutura pelo que conhecemos de empresas lá fora já garante que possamos fazer muito mais. Isso me motiva.
Superação
Box Fashion: Inúmeras histórias são e vão ser contadas sobre sua figura empreendedora. Mas como você próprio contaria num livro de poucas falas a história que você foi, de quem você é?
Arnaldo Xavier: Acredito que superação me representa. Posso e sei falar disso. Sai de uma situação e consegui crescer, em uma região onde é pouco provável que as pessoas cresçam e montei uma empresa num dos lugares mais difíceis de crescer. A gente construiu uma empresa próspera. Então posso falar em superação. Mesmo quando as pessoas não tinham o hábito de estudar, viajar e sonhar, nossa empresa é a prova de que as pessoas podem fazer todas essas coisas. Eu diria assim: que superação definiria essa trajetória.
Box Fashion: Em 20 anos de Rota do Mar os consumidores podem esperar da empresa alguma surpresa nas coleções de 2016?
Arnaldo Xavier: As coleções deste ano serão as melhores já desenvolvidas. Tenho uma certeza enorme disso. Ainda estamos no verão e eu já fico doido pra usar os produtos de inverno. Agora imagine isso no frio. A empolgação faz parte dessa aposta nossa de fortalecer a cada ano as coleções de inverno. Estamos observando até a temperatura dos meses frios há mais de 7 anos e observado o clima para programar coleções bem pontuais. Nós percebemos que o inverno está esfriando cada vez mais.
Box Fashion: E pra comemorar tanto sucesso? O que mais estão aprontando pra celebrar a data? Nos conte em primeira mão:
Arnaldo Xavier: Vamos lançar um livro previsto para junho ou julho. Isso você pode antecipar. Também vamos dar uma grande festa para os funcionários em nossa confraternização no final do ano. E vamos presentear a cidade com um Museu de corte e costura que contará a história do polo de confecções. Já temos envolvidos grandes profissionais. Terá maquinários antigos, tesouras e equipamentos junto a registros históricos da evolução do polo em vídeos e muitos outros materiais. Esse museu vai ocupar o espaço da primeira loja da Rota do Mar, onde começamos no centro da cidade.
Leia também as entrevistas com os estilistas Rayssa Átila e Agnaldo Felix, eles contaram em 4 perguntas tudo sobre o setor criativo da empresa. Clique nos nomes para acessar.
Sobre Rodolfo Alves
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Já em sua quarta edição o Movimento Lamparina abre o Carnaval na capital da moda. O coletivo de jovens santa-cruzenses encabeçado pela estudante de arquitetura Ágda Moura (e seus amigos Aninha Pedrosa + Felipe da Banda Plano Base + Matiara Menezes + Sérgio Hildo + Neto Lopes + Raiana Barros) ganha força na cidade como o levante necessário de resgate cultural e convívio social num formato de intervenção urbana de muita luz na cidade dos tecidos, camisas e roupas… é pouquíssimas atividades do tipo.
Quando a gente se cansa de ler livros, e não acha mais histórias interessantes, a gente pega papel e caneta e escreve a história que gostaria de ler. (Frase do Instagram).
Autoria à parte a frase representa maravilhosamente o que muitos jovens vem fazendo acontecer nas cidades do polo. Mover a cidade ao seu interesse e ao interesse do coletivo, não esperar apenas das divindades apolíticas soluções para os problemas de eleições antigas.
O Movimento Lamparina organiza edições de mobilização cultural e intervenção urbana de arte, debates e encontros de idades e gerações ao redor de um único e belo objetivo, lembrar e valorizar o passado e conviver no presente, tendo a cidade e o asfalto como referência do espaço tempo. Cria soluções exemplo a ser copiadas por prefeituras mais inteligentes, favorece a sociedade num todo.
Segundo Ágda em entrevista concedida ao BOXFashion durante a quarta edição do evento neste domingo, o projeto quer como “uma luz resplandecente de uma lamparina acesa no escuro, ser uma chama que unida à luz das pessoas, faça a cidade se mover positivamente“. A quarta edição homenageou em seu primeiro carnaval seu Zé de Zuza, um personagem icônico da cidade que fazia o Zé Pereira na rua em tempos de carnaval.
No final das contas a memória viva do povo também começa a ser escrita pelas mãos protagonistas de jovens como estes que fazem agora muito mais que a moda acontecer nas cidades do polo, mas também a vida.
Sobre Box Fashion - redação
Redação do Box Fashion. Moda no polo de confecções do agreste Pernambucano. Consumo, mercado local e conteúdos especiais sobre tudo que cerca a moda. Iluminuras, criatividade e indústria fashion no interior de Pernambuco. @oboxfashion
Muito provavelmente você já deve ter visto ou ouvido falar da inauguração no Brasil do Museu do Amanhã no Rio de Janeiro na praça Mauá. “([{Abre parênteses dentro de aspas dentro de colchetes dentro de chaves pra falar desse museu}])” Já chego com você onde quero chegar. Prossiga.
Tempos modernos: o Amanhã já está acontecendo hoje
Um espetáculo à parte desde sua concepção até sua inauguração. Coberto de metáforas, poesia e atitude, seja em seu nome, ou o lugar onde ele foi erguido, com vista deslumbrante para a Baia de Guanabara, até a descrição de seu endereço no próprio site do museu: “Praça Mauá, 1 – Centro. Rio de Janeiro, RJ – CEP: 20081-262. Evite ir de carro, não há estacionamento no Museu do Amanhã”. Nem no museu do manhã, nem nos supermercados do amanhã. (“Can I get amem?”)*
O Museu do Amanhã, erguido no Píer Mauá, faz parte do projeto de revitalização da Zona Portuária do Rio. Dentro desse mesmo projeto de reurbanização o empasse para a derrubada do Elevado da Perimetral, uma via expressa que interligava a Zona Sul do Rio com dois grandes pontos de acesso, a Avenida Brasil e a Ponte Rio-Niterói, que levou 21 anos para ser totalmente erguida, de 1957 até 1978. E palmas para o prefeito Eduardo Paes, que autorizou a derrubada de toneladas de aço. Será que já poderíamos considerar isso uma performance artística?
Além disso, como não poderia ser diferente toda a obra foi realizada com princípios sustentáveis e o próprio projeto arquitetônico, planejado por Santiago Calatrava procura aproveitar o máximo de luz do dia, refrigeração com a água da baia, que é devolvida para a de novo ao mar + espelho de água em frente ao museu que ajuda a diminui a temperatura do ambiente em 2 graus, outro espetáculo à parte são as hastes móveis que seguem a trajetória do sol, para capturar energia solar.
Com espaços para exposições temporárias e fixas, um café, um auditório com capacidade para 400 pessoas, apresentando uma palestra por semana, uma loja, o observatório do amanhã que tem parceria com várias instituições nacionais e internacionais e que apresentará dados atualizados sobre a situação do planeta, e oferecendo oficinas e muito mais. A primeira experiência extra-sensorial dos visitantes é com o Portal Cósmico, um domo que exibe um filme de 8 min. em 360º sobre a evolução do planeta, dirigido por Ricardo Laganaro, e tudo isso por um preço de R$10,00 a entrada.
O grupo dinamarquês Superflex se encarrega das primeiras exposições do museu e traz os projetos como Free Beer (clique aqui para ver), onde os visitantes tem a oportunidade de saborear uma cerveja cuja receita é livre e não tem registro de marca, podendo qualquer pessoa comercializá-la. Além dessa há também a Copylight, aqui os visitantes trabalham e fazem objetos, além do “Passeio de Baratas”, onde os visitantes são convidados a caminhar pelo museu sobre a perspectiva dessas criaturinhas, que ficarão aqui na terra por muito mais tempo que nós.
Uma perfeita definição sobre o conceito do museu está descrita no site do Amanhã (Eu tô amando a escolha dessa palavra como nome pro Museu):
“O grupo Superflex expõe como poucos as engrenagens que movem o mundo. Por meio da sua arte, questiona temas como trabalho, produção, consumo de massa, propriedade intelectual, tecnologia, poder, dinheiro e arte. Nada melhor, assim, para inaugurar o Museu do Amanhã, que, inevitavelmente, terá de lidar com as mesmas questões […] Eles estão certos. Um museu será relevante no século XXI na medida em que mantiver conexões vivas com o maior número possível de redes e organizações locais e globais, e com a comunidade da qual faz parte, empoderando-a.”
Essa metáfora palpável e gigantesca, de concreto que é o Amanhã me faz linkar com o nossos próprios museus do amanhã, centros de compras imensos, que infelizmente pouco consideram em seus projetos abordagens e posturas sustentáveis.
Cada um dos que já exite e dos que estão por vir a cada trimestre nos diz o que virá pela frente, modas são jeitos de vestir, e seu jeito de vestir é um posicionamento. E como estamos nos posicionando? Em nosso trabalho, nas empresas, na política do hoje e do amanhã? E em nossas próprias casa. Não falo apenas de separar o lixo orgânico do lixo sintético, mas além. A maneira como estamos produzindo e distribuindo a confecção daqui. Temos um closet gigantesco com inúmeras variedades e muita qualidade, mas precisamos nos lembrar 24 horas por dia que o mundo não se restringe as paredes de nossa casa e o que de excesso que botamos para fora dela não some com o vento. Uma prova disso é o Rio Capibaribe. O que vestimos foi feito por alguém e tudo o que consumimos pode voltar em um dia de chuva e bater na nossa porta dizendo – “Lembra de mim?” (copinho de café).
É um círculo que está em movimento constantemente. A sustentabilidade é como a moda: as mesmices da moda voltam atualizadas, as mesmices da natureza voltam enfurecidas.
*Posso ter um amém?
Bruno Melo é estudante e pesquisador da graduação de Arte e Mídia – UFCG-PB. É ator e já atuou, produziu e dirigiu algumas peças na cidade de Santa Cruz do Capibaribe. Participa desde 2013 na produção do Festival Atos de Teatro Universitário do curso de Arte e Mídia e em produções multimídias e trabalhos de conclusão do curso, como instalações artísticas, peças teatrais, videoclipes, como assistente de arte e produtor. É idealizador de um projeto do amanhã: o Jogar Teatro com aulas aos sábados na Usina 321.
Sobre Box Fashion - redação
Redação do Box Fashion. Moda no polo de confecções do agreste Pernambucano. Consumo, mercado local e conteúdos especiais sobre tudo que cerca a moda. Iluminuras, criatividade e indústria fashion no interior de Pernambuco. @oboxfashion
Ei papai! Já ouviu falar no termo pulseirismo? Ainda não? Como assim? Se você é do tipo que a única pulseira que pôs no braço foi aquela figa de bebê para retirar mal olhado, pare por aí e comece a ficar por dentro do universo de pulseiras masculinas, comece a usar.
Esse termo parte da ideia de usar várias pulseiras de diferentes materiais e estilos. Já se foi o tempo em que pulseiras eram coisa só de mulher, desde 2013 nós estamos aderindo a esse acessório bacana no pulso, basta escolher o estilo certo pra fazer a diferença no look, e misturar com o relógio às vezes causa um efeito bem legal, “mas só às vezes man!” tudo depende da escolha dos materiais e do seu estilo.
Numa pegada mais rocker adote as que trazem spykes e caveiras, para os caras mais hippies aconselho as de tons marrons feitas em couro simples e pros marmanjos mais clássicos (esses tipos de pulseiras tem uma variedade extensa) aquelas feitas em couro mais elaboradas e misturadas com partes douradas e prata são bem legais!
E antes de falar sobre a melhor parte (R$), um aviso: para você que não tem costume de usar este tipo de acessório, inicie apenas com uma pulseira e que ela seja bem simples e mais uma vez escolha aquela que melhor se adeque ao seu estilo.
Preços
Agora sim vamos para a parte que todo mundo gosta “o bom preço”:
Eeeehh! O preço varia de acordo com os modelos e materiais, mas pela internet é super fácil encontrar uma galera que trabalha com esse tipo de ateliê e fazem peças bem bacanas e a preços camaradas, “ahh essas vendas online caíram do céu né?” Então agora você não tem mais desculpas para não ficar descolado, em 2016 essa febre do pulseirismo continua e eu espero que pelo menos até a próxima postagem você já tenha pelo menos uma no pulso. Corre lá man: pulseiras masculinas, comece a usar.
Esse é Jakson Andrade. Jakson é viciado em moda masculina, faz coleção de tshirts e não sai por um minuto das redes sociais. Mobile por natureza ele se conecta com o mundo todo e sabe sempre uma novidade para vestir. Esse texto é sua colaboração de janeiro pro Box Fashion. Para bisbilhotar os looks de inúmeras camisetas dele é só clicar aqui.
Sobre Box Fashion - redação
Redação do Box Fashion. Moda no polo de confecções do agreste Pernambucano. Consumo, mercado local e conteúdos especiais sobre tudo que cerca a moda. Iluminuras, criatividade e indústria fashion no interior de Pernambuco. @oboxfashion
Não faz muito tempo que o Box Fashion noticiou a chegada do projeto JOGAR TEATRO em Santa Cruz do Capibaribe (leia mais aqui). O projeto ganhou forma e nos últimos meses vem preparando jogadores, como são chamados os participantes para as artes cênicas com base em métodos de improvisação.
O 1º time formado por jogadores de cidades como Santa Cruz do Capibaribe e também Taquaritinga do Norte já retorna as atividades após recesso de final de ano neste sábado dia 09 de janeiro. 2ª time do Projeto Jogar Teatro começa em janeiro está sendo montado pelas mãos do produtor teatral do curso Bruno Melo em diversas divulgações no site e nas redes sociais do projeto. com horários possíveis nos finais de semana aos sábados pela manhã, domingos manhã ou tarde com valor de R$ 40,00 mensais.
Aqui na redação a felicidade nossa é enorme de saber que um projeto dessa importância tem dado tão certo. Vamos continuar apoiando e incentivando a cultura e queremos convidar você a também fazer parte disso. Por falar incentivar, que tal numa dessas tardes de sábado visitar a Usina 231 na Rua Grande em Santa Cruz do Capibaribe e se achegar para conhecer o projeto. Não jogadores podem entrar sem problemas na Usina para assistir uma aula experimental. AH! Clique nas imagens para conhecer os atuais jogadores, mas lembramos que alguns faltaram nessas fotos.
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De volta o TOP TOP de clipagens da internet começa o ano trazendo novidades bem bacanas e curiosidades tecnológicas para quem acompanha as sacadas deste que amamos fazer em primeira pessoa (as vezes*). Dessa vez escolhemos falar de tecnologias para mostrar a você as coisas que o mundo lá fora anda inventando, desde soluções necessárias, criativas e sustentáveis até bizarrices legais, mas desnecessárias. Se liga no primeiro TOP TOP do ano com novidades fashion de impressionar.
Roupas impressas em 3d
Essa é com certeza uma das novidades fashion de impressionar de maior espanto. Nem tanto Box Fashion! Uma estilista que já criou uma coleção inteira de roupas em 3D no mundo é Danit Peleg. Em entrevista ao site WGSN INSIDER que cita a coleção como viral na internet (na internet de quem? você viu?) a designer conta que conseguiu aplicar tecnologia no desejo das pessoas por inovação na moda. Num é incrível? Uma roupa feita numa impressora? Imagine o potencial. A tecnologia ainda é pouco acessível, mas as texturas criadas são lindas e pura inspiração. É bom ficar de olho nisso tudo, pois logo logo essa moda pega. Veja a roupa sendo feita:
Colar musical
Óh coitado. Enquanto muita gente ainda junta uma graninha pra comprar seu primeiro smartwatch (aqueles relógios com telas cheias de aplicativos de celular), a empresa Tinsel já criou um colar maravilhoso que carrega suas músicas favoritas. No site da empresa o colar terá para o varejo o valor de US$ 199,00 (dólares viu meu bem).
Jamais tropeçarás
A profecia já tem data certa para acontecer: 2016. Os calçados sem cadarços já estão bem presentes em nossas vidas. Mas novidades nesse segmento não param de serem criadas. Olha esses modelos com novas tecnologias substituição de cadarços. É incrível criatura! Pira! Confortáveis e fáceis de usar. Enquanto a novidade não chega por aqui, que tal comprar alguns “enforca gato” no armazém mais próximo?
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