Arquivo para Santa Cruz do Capibaribe - Página 2 de 8 - Rodolfo

Na Semana Fashion Revolution 2020 o movimento irá abordar os temas: consumo, composição das roupas, condições de trabalho e também incentivar ações coletivas

O movimento global Fashion Revolution luta por uma indústria da moda mais limpa e justa. No Brasil, registrado como instituto,  propõe temas para serem debatidos ao longo do ano e durante a Semana Fashion Revolution – principal campanha que acontece de 20 a 26 de abril. Este ano os temas de campanha são: Composição, Condições de Trabalho, Ação Coletiva e Consumo.

“Os temas representam uma visão sistêmica do problema e apontam possibilidades para que as soluções sejam trabalhadas.”

diz Fernanda Simon, diretora executiva da organização.

A mensagem se baseia na questão do consumo global de moda que continua a ganhar velocidade em níveis insustentáveis na cultura de descartabilidade. Em todo o mundo são produzidas inúmeras roupas, a partir de materiais não sustentáveis, muitos dos quais acabam incinerados ou em aterros.

O Fashion Revolution 2020 prega que é necessário repensar todo o sistema, passando de um modelo construído sobre o consumo excessivo e a descartabilidade para um modelo circular, onde os materiais e produtos podem ser utilizados por muito mais tempo.

https://www.instagram.com/tv/B6OjPMmB02f/?igshid=s6ullynzt7o7

COMPOSIÇÃO

A maior parte das roupas são feitas de materiais e processos que requerem a extração de recursos naturais não renováveis e produzem impactos ambientais negativos consideráveis. O poliéster, por exemplo, representa cerca de 60% da produção global de fibras, e utiliza cerca de 342 milhões de barris de petróleo por ano. Não é sustentável que a indústria do poliéster continue utilizando recursos virgens em sua produção. Desde a criação dessa fibra em 1941, a utilização do poliéster vem crescendo exponencialmente na indústria da moda, e ao considerar que essa fibra pode levar até 400 anos para se decompor, todo o poliéster produzido nos últimos 80 anos ainda existe em algum lugar do planeta.

Para estimular mais transparência e informações sobre a composição das roupas, o Fashion Revolution 2020 lança a hashtag #DoQueSãoFeitasMinhasRoupas, para assim aprofundar o debate sobre a maneira como as roupas são feitas.

Veja aqui sobre o Fashion Revolution em Santa Cruz do Capibaribe – PE

CONDIÇÕES DE TRABALHO

Sobre a questão das condições de trabalho, há mais pessoas escravizadas hoje do que nunca antes na história. Milhões de pessoas são forçadas a trabalhar, com baixos ou nenhum pagamento, e sob ameaças e violência. Do trabalho infantil nas plantações de algodão ao trabalho forçado nas fábricas de vestuário, a indústria global da moda é uma das que mais contribuem para a escravidão moderna, mas este continua a ser um crime oculto.

O Fashion Revolution 2020 incentiva maior transparência na cadeia de valor, do campo à fábrica e para os centros de distribuição, a fim de eliminar as diversas formas de exploração.

O PODER DE AÇÕES COLETIVAS

Assim como os temas complexos de consumo, composição e condições de trabalho, o Fashion Revolution 2020 também se debruça no poder das ações coletivas, entendendo que ações individuais são importantes, mas não são suficientes para trazer a mudança sistêmica necessária a fim de acabar com a exploração das pessoas e do planeta. O que não se pode alcançar sozinho, pode ser defendido coletivamente, tanto para produtores da cadeia de valor, quanto para consumidores e ativistas. As pessoas que fazem as roupas estão mais aptas a conseguir melhores salários e condições quando têm uma voz coletiva no local de trabalho. É por isso que os sindicatos são uma força crucial para a mudança.

Com a Semana Fashion Revolution 2020 o movimento alcança uma nova proporção ao promover debates aprofundados e envolver outros atores da sociedade para marcar a história da moda rumo a um setor mais transparente, ético e limpo. Faça parte da revolução. Seja Curioso. Descubra. Faça algo!

Para saber mais:
@fash_rev_brasil
#FashionRevolution
#QuemFezMinhasRoupas 
#DoQueSãoFeitasMinhasRoupas

Sobre Box Fashion - redação

Redação do Box Fashion. Moda no polo de confecções do agreste Pernambucano. Consumo, mercado local e conteúdos especiais sobre tudo que cerca a moda. Iluminuras, criatividade e indústria fashion no interior de Pernambuco. @oboxfashion

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FOTOGRAFIA DE MODA NO AGRESTE PERNAMBUCANO

Esta é uma matéria que atualiza outra. Anteriormente em dezembro de 2017 eu escrevia sobre 7 fotógrafos de moda para conhecer no polo de confecções e hoje para celebrar o dia do fotógrafo, da fotógrafa e da fotografia, refiz a lista me convidando a ver o cenário da fotografia em si, permeada pelos talentos locais, por isso o título desta atualização é Fotografia de moda no agreste Pernambucano.

Em 2017 minha preocupação era brifar talentos, mostrar eles ao mundo, e dizer que no interior do estado haviam nomes que significavam essa nova levada de criativos fazendo a moda local. Hoje, depois de dois anos os talentos até mudaram de nome, alguns não estão mais na carreira clicando, outros mudaram de segmento e novos nomes entraram para lista, bem como merecem ser citados quem continua a labuta de fotografar os looks das marcas locais.

Vamos então deixar a lista de nomes para o final, e antes disto pensemos como a fotografia de moda está funcionando enquanto mercado local.

Empasses atuais e valor profissional

Na matéria anterior ouvi os profissionais listados a respeito dos empasses que lidavam e me pergunto se hoje esses empasses foram superados. Receio que não. Como eu lido diretamente com esses profissionais, ainda acompanho o dilema da valorização dos talentos da fotografia, quando por exemplo, o assunto é orçamento e valor pelo trabalho.

Muitas vezes o olhar para estes profissionais se coloca no esquema do fast photo (relativo a fast fashion), que para atender demandas muito rápidas de produção da comunicação, sempre tem no escopo: muitas fotos, produção básica, edição rápida e remuneração mínima, onde para ter acesso a um valor maior, alguns profissionais oferecem mais quantidade de cliques, com edição ainda mais básica para uma entrega que acompanhe a velocidade por exemplo, das redes sociais.

Por falar em redes sociais, este é outro ponto que a meu ver está posto para levar os clientes a questionarem a validade do trabalho de fotografia profissional, uma vez que clicar com a prima da tia, num iphone pode ser mais ágil e mais barato que ter uma produção fotográfica profissional, a ponto de garantir a rapidez monstruosa que as redes ilusoriamente demandam (a gente sabe que marketing de conteúdo é outra história; o fast post também é um engodo, cá pra nós.)

Tendo tais pontos arrodeando o trabalho da fotografia de moda enquanto mercado na região, quais as saídas que eles e elas tem encontrado para se posicionarem aos clientes, aos concorrentes e a si mesmos?

Acompanhe as citações de cada um dos profissionais citados nas redes sociais do Box Fashion @oboxfashion.

Classe profissional e senso coletivo

Em 2019 um grupo de parceiros criativos (me incluo), juntou-se a/na CDL Santa Cruz para criar a então Câmara setorial de moda e criatividade, na ocasião eu claramente percebi que esse seria um trabalho muito inicial, justamente pelo feeling de entender nossa inabilidade (me incluo) de nos vermos enquanto setor coletivo unido (estrategicamente me refiro).

Fizemos diversos convites, encontro de formação da câmara e WhatsApp indo e vindo, para conseguirmos juntar (formação atual) 5 profissionais divididos em várias áreas. A da fotografia inclusive até hoje sem nenhum representante específico.

O que isso significa? Por que não conseguimos institucionalmente ou não, formarmos grupos ativos de colaboração estratégica para performar no mercado?

Segundo Sandra Roberta que é cientista social e pesquisadora do polo de confecções pela UNICAMP:

Sandra Roberta

…a ideia de ações coletivas no Polo de Confecções é ainda muito insipiente e historicamente não se observa tal tradição. Obviamente temos que considerar a importância das diversas atividades desenvolvidas pelas associações empresariais; no entanto, no que se refere às outras categorias ainda não é possível brindar grandes êxitos.

E não quero dizer com isso que já não existam intentos significativos. Pelo contrário, é possível identificar vários/as atores e atrizes que tentam construir no dia a dia espaços de discussão, reflexão e coletividade. E apesar de pontuais, tais ações são de suma importância para desenvolver na população do Polo de Confecções o senso de coletividade.

É cada vez mais urgente sair dos espaços privados onde a preocupação se encerra apenas na produção/venda da confecção e sobrevivência familiar e começar a participar ativamente dos espaços coletivos, colocando nas pautas das discussões as problemáticas que atingem a todos/as, a fim de conquistar melhorias no âmbito pessoal,profissional e social.

Outro ponto aberto na mesa para pensarmos é a seguinte questão: por que fotógrafos e fotógrafas de outras cidades tem sempre o valor agregado de um status maior que os talentos internos? Como essa tecitura se cria? O que esses profissionais de fora tem a nos ensinar sobre essa relevância de valorizar o próprio trabalho? Seriam cases de marca pessoal para a Débora Alcântara do Tudo Orna? Esse curso eu perdi.

Concorrência: a fotografia no atacado ou fast photo

Outro aspecto que circula o setor para além do desencontro estratégico enquanto classe, é a concorrência. Mesmo tendo um número quase infinito de marcas como potenciais clientes, mesmo com agendas lotadas durante o dia e noite com cargas de trabalho que beiram a exaustão física, emocional e mental, o setor se comporta repetindo no mercado da fotografia o mesmo pensamento da feira: vender muito e vender barato. Algo como fotografia no atacado. Deixando brecha para que a barganha estando no preço, nada precise ser feito de muito significativo ou criativo enquanto imagem de moda.

Nem vou citar aqui, o entendimento geral de que fotografia de eventos é mais valorizada que a fotografia de moda.

Ai ponha na lista os cursos de fotografia no celular que tem surgido por aqui, as inovações tecnológicas e a cultura de capital que pensa sempre o talento como um número no orçamento, antes de significar a entrega do valor simbólico e o resultado para a marca.

Valor simbólico X look book

O valor simbólico de uma fotografia de moda para a comunicação de uma marca, cria no consumidor o senso estético e o apelo necessários não apenas ligados ao interesse superficial da venda do produto em si.

Em tempos de marketing regido pela esfera do relacionamento (digital ou não), as histórias para contar que possam envolver os consumidores e lhes significar, reverberar para além dos sensos comuns, é algo que ainda não vemos com frequência nas marcas às margens da PE que corta o polo de confecções… uma necessidade que a minha geração tem tentado atender.

Dito isto, pense no exemplo da propaganda de calça jeans: sempre com uma modelo branca seminua, deitada na praia, a calça molhada, segurando os seios, com um homem branco malhado, segurando ela por trás sensualmente, e sorrindo como quem assiste ao Winderson Nunes no You Tube. Você já viu essa cena em quantas marcas de jeans?

Esse é o espaço criativo que a fotografia de moda, ainda não consegue ocupar. Não por limitação técnica dos profissionais, inclusive há muitos bons nomes e trabalhos muito significativos por aqui. Porém a excelência e relevância de tão poucos se perde no meio de tanto look book.

Nestor Madenes, fashion editor com vasta experiência inclusive com marcas locais reforça esse sentimento a respeito do momento atual na fotografia local:

Nestor Madenes

“A imagem de moda ainda não está consolidada. Outro polos como Brusque e também no Ceará podem ser listados com cases de marcas que já performam nesse direcionamento.

A imagem de catálogo é extremamente funcional ao que se propõe. Clicar e vender de forma ágil é super eficiente, mas isso diz respeito a comercialização de itens e não de ideias e isso não é imagem de moda.

O que sinto falta são os conceitos fashion, que vem antes até mesmo da fotografia em si. Nada acontece sem fundamento ou um referencial. Se o interesse é apenas a venda, o mercado performa bem. Mas essa cena já está anos luz em transformação mundo afora.”

Ponderações

Quando vim escrever esse texto e revisar a matéria de 2017, no último parágrafo da mesma eu sinalizei alguns pontos colocados nas escutas em diversos bastidores, que nos afligiam dois anos atrás. E sabe porque eu disse no início desta matéria que receava o cenário não ter mudado muito? Por que ele não mudou.

Vou repetir aqui os pontos listados desta vez em forma de tópicos, para ser mais lúdico e pensarmos juntos se eles permanecem ou se são coisas da minha cabeça:

  • medo da inovação estética por parte das marcas (e daria tempo?);
  • desvalorização da profissão pelos empresários que não percebem o valor agregado de uma boa foto;
  • a repetição de conceitos criativos pasteurizados que limitam a experimentação do novo (aquela foto da peça no tapete com florezinhas de plástico, o cabelo escovado e liso, a mesma pose, o mesmo homem fortão e a mesma gostosona de sempre);
  • e mais uma arara de problemas pendurados que são deixados de lado pela correria das vendas.

Então façamos outro questionamento a partir de uma fala bem grosseira que sempre resolve todo dilema com o seguinte clichê:

Como assim as fotos precisam ser boas?, eu faço no celular com minha filhinha de 4 anos e minhas peças vendem como água”.

E tá errado? Não está. Pensando em contextos o cliente que ainda tem esta visão, muito certamente pertence a um grupo de empreendedores, com uma visão do trabalho de moda ainda carente de entender a diferença básica entre preço e valor.

Isto também sinaliza a inabilidade da classe profissional de educar o público. Fomentar cursos de fotos no celular, é o tipo de tiro no pé que vem se repetindo comumente na mesma lógica da feira, preço acessível, curso rápido e etc. Soluções rasas para demandas profundas. Um talento do capitalismo.

É sempre importante pensar no contexto, para que fique claro que minha fala aqui não se trata de pessimismos, nem de azedumes arianos. Eu inclusive imagino que no mercado deva haver espaços para o maior mix de possibilidades criativas, inclusive com a fotografia de celular. Soluções são soluções e para quem empreende com a faca nos dentes como é no Brasil, quanto mais rápido e mais barato: melhor para quem faz.

O que ocorre nesta matéria de ser provocadora do pensamento e de reflexão quanto ao trabalho da fotografia localmente, é que estes empasses hora ou outra vão precisar ser olhados de frente. Pelas marcas, pelos profissionais e também por quem usa a nossa moda. Um ponto que já daria outra matéria: o público como variante desses empasses.

O quanto antes essa conversa começar, mais conseguiremos alinhar algo de sustentável para quem produz e para quem clica. No final das falas, o que teremos possivelmente pode ser uma imagem estonteante de moda, sedutora na medida certa do público a que se destina. E bem feita ao ponto de ser vista e pensada enquanto estilo de um talento que aperta o botão atrás da câmera.

Com todos os empasses e questões abertas, o Box Fashion tem como interesse fundamental de ser espaço de construção e diálogo, para criar novas formas, questionar e pensar a moda local. Agora vamos conhecer quem faz a fotografia de moda no agreste pernambucano. Mas acredite, ainda tem deles que precisam vender os jobs dizendo que está no começo da carreira.

Conheça quem faz fotografia de de moda no agreste pernambucano

RAMIRE LINS

Instagram: @ramire.lins

JUELAYNE GONDIM

contato: @juelaynegondim

ANDERSON CHAGAS

Contato: @anderson_chagass_

FELIPE LUCAS

Contato: @felipeportraits

GUILHERME SOUZA

Contato: @euguilhermephotos

ERIC MONTEIRO

Contato: @ericmonteiro

RUAN MARANHÃO

Contato: @ruanmaranhao

Sobre Rodolfo Alves

Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.

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Portfólio de produção fotográfica para Universo Têxtil
Pesquisa de preços para atacadistas no Moda Center Santa Cruz

Portfólio de produção fotográfica para Universo Têxtil

A Universo Têxtil é uma das empresas para a qual trabalho como prestador de serviços na área de marketing e comunicação. Hoje vim apresentar esse Portfólio de produção fotográfica como parte do trabalho que começamos a realizar, uma ideia listada como a Coleção de inspirações. Um produto e serviço que apoia comerciantes clientes da loja a melhorarem em suas confecções a oferta de produtos.

Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes

A Coleção de Inspirações dispõe de looks produzidos para inspirar. Usando os tecidos que são matéria prima vendidos na loja, a coleção de inspirações oferece diversos looks para os clientes poderem produzir, dispondo dos tecidos para vendas, com maior e melhor apelo fashion e junto da ideia, a entrega gratuita da modelagem digitalizada em arquivo para corte pelo sistema Audaces.

Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes

A primeira coleção que produzimos contou com o trabalho criativo de Thalita Ferreira, modelista da cidade, que desenhou as peças para a temporada de inverno 2019, tendo como base o tecido recém chegado na loja, o moletinho ecológico, de grande apelo sustentável.

Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes

Na produção, contamos com o trabalho dos modelos: Bruno Jordão e Lays Souza e meu trabalho com produtor e stylist para as fotos. A fotografia ficou pelas mãos de Ricardo Menezes, e beleza com Kione Rachel. Tudo realizado em Santa Cruz do Capibaribe. Os looks foram confeccionados e pilotados por Thalita Ferreira Ateliê.

Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes

A ação gerou ótimos resultados para a loja, criando a chance de fortalecer o relacionamento com os clientes para além da venda dos produtos, e agregando valor com a resolução de problemas que muitos vivem no dia a dia de uma confecção. A maioria dos clientes na região atendida pela loja, comercializam seus produtos no Moda Center Santa Cruz, numa produção de fast fashion de baixo custo e alta rotatividade.

Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes

“A conveniência de ter a modelagem digitalizada e a peça piloto pronta para nos inspirar foi de grande valia. Já adianta nossa rotina de trabalho.” Conta uma das clientes atendidas pelo serviço.

Confira as fotos do portfólio de produção fotográfica e compartilhe!

Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
Foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo mulher usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Layssa Souza e Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes
foto de modelo homem usando produtos da coleção de inspirações para a Universo têxtil. Portfólio de produção fotográfica.
Bruno Jordão para Universo Têxtil – Foto Ricardo Menezes

Portfólio de produção fotográfica
> BASTIDORES

Bastidores do Portfólio de produção fotográfica
Em ação, corrigindo os últimos detalhes para o clique perfeito
Bastidores do Portfólio de produção fotográfica
Em ação, corrigindo os últimos detalhes para o clique perfeito

Veja também outros trabalhos no portfólio de serviços do Box Fashion. Clicando aqui.

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Portfólio de produção fotográfica / orçamento

Sobre Rodolfo Alves

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OVERLOCK MURAL cutuca a cultura da terra da sulanca
FOTOGRAFIA DE MODA NO AGRESTE PERNAMBUCANO

OVERLOCK MURAL cutuca a cultura da terra da sulanca

OVERLOCK MURALL – Movimentando a cidade de Santa Cruz do Capibaribe e criando novos espaços de convivência o Overlock Mural, é espaço e é um tempo, e é também coexistência. Tudo ao mesmo tempo, numa desnecessária tarefa (minha) de definição do que seja. É um espaço cultural? Sim. É uma programação? Também. Esse monte de coisas, um amontoado aberto de possibilidades, pessoas, songs e drinks.

as bencinha do rolê

Para os criadores do projeto – Rafaela, Neto, João e Mayke, a Overlock é mais que uma baladinha ou uma feirinha criativa, é um movimento que surgiu para cutucar a cena criativa da cidade, onde se estimula o consumo consciente de roupas, jardinagem, entretenimento, comidas e experimentações veggie + bebidas de receitas inusitadas como um drink com picolé dentro, num copo gigante. É a força da coletividade movendo tudo.

Juntando marcas autorais, brechós, músicos, artistas diversos e performers da cidade da sulanca, o projeto tem programação semanal com feirinha de plantas, penduricalhos, roupas usadas, obras de arte e entre outros, os talentos de DJs e Drag Queens que movimentam o rolê em dois dias de programação: no sábado festas temáticas no SERÂO NA OVERLOCK, uma alusão ao nome dado por aqui da famosa hora extra no trabalho nos salões de costura, armazéns e facções produtivas e no domingo, O PUEIRÃO CRIATIVO com a feirinha e brechós.

Eu junto de parte dos voluntários do @eitapuxincoi – ums dos brechós expositores
https://www.instagram.com/p/B2eZCfmB8Q-/

Valorizar a cultura da cidade, estruturada pela feira da sulanca é também um dos interesses da OVERLOCK, que através da coletividade, da troca de energias empreendedoras e conhecimentos com as marcas envolvidas e o público visitante.

Editorial do Pueirão! Looks montados com as peças dos brechós da Overlock.
Foto: Monge Estelar
https://www.instagram.com/p/B2byXaMh_8l/

O projeto OVERLOCK MURALL demarca um ponto na história da cidade, carente de efervescência cultural para o público jovem, cheio de novos interesses para além das vaquejadas e festas de padroeiros comumente existentes no interior do agreste. É muito certo que a cultura local não deixa de ser efervescente por ausência de diversidade de estilos das manifestações, mas é certo também, que os valores de nossa geração, questionam esses espaços tradicionais de coletividade e buscam criar nas ações coletivas e micropolítica, espaços acolhedores das diferenças, dos modos e dos clooses que humanamente precisamos dar.

Fotos do perfil: @overlockmurall no Instagram

Para a economia criativa, o projeto é semeador de novos olhares, insipiente eu diria? embrionário, mas sinaliza possibilidades fortes de como nós podemos transformar a cidade para nós mesmos, já que sem nós ela não se transforma. É utopia realizável de onde pessoas e marcas se encontram e celebram a grande colcha de retalhos de ideias e criatividades existentes nessa terra tão diversa, acolhedora, plural e árida.

Festinhas temáticas e sons experimentais, nada óbvio. Tudo novo.

A casa da OVERLOCK MURALL está localizada na rua Pedro Teodoro Aragão, 315, mesma rua da UNOPAR sentido supermercado Bonanza. Conheça a/o OVERLOCK um movimento criativo que mistura feirinha colaborativa e festinhas para ninguém passar batido. Para saber mais, acesse perfil no Instagram @overlockmurall.

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USE+ feat. TAIT JEANS em colab de verão

Juntar as partes é com o Box Fashion mesmo. E depois das fotos com Lê Pug e a moda praia da Rio Ondas, chegou a vez de mostrar o trabalho colaborativo entre duas marcas nordestinas que são sucesso de vendas entre atacadistas e consumidores.

A Use+ já é nossa conhecida, participou do projeto do Coletivo Criativo durante o EMP 2018. É uma marca paraibana com atuação comercial nos dois estados (PB e PE) e entregas para todo o pais. A marca tem como ponto forte a atualização constante dos produtos e pronta entrega eficiente para lojistas do país. Com matéria prima de primeira qualidade (algodão top de linha) a camisaria masculina da Use+ é diferenciada na real.

Já a novata por aqui Tait Jeans é fabricante de vestuário masculino e feminino em jeans. Pernambucana, a marca tem atuação de veterana no mercado e também atualização constante do mix de produtos, oferecendo sempre novidades em lavagens diversas e acabamentos impecáveis para o jeans vendido para todo o Brasil.

As marcas se juntaram e fizeram o colab mais descolado arrumado da temporada, abaixo os botons da Tait Jeans e acima os tops da Use+ com o talento do stylist Jakson Andrade. Os looks versáteis para o verão vão do mais básico ao mais descolado para dias quentes e situações que pedem estilo leve para viver dias de férias de verão.

As fotos clicadas por Nívia Marcolino no centro histórico de Salvador – BA estão lindas, confira:

Foto: @niviamarcolinoo
Foto: @niviamarcolinoo
Foto: @niviamarcolinoo
Foto: @niviamarcolinoo
Foto: @niviamarcolinoo
Foto: @niviamarcolinoo
Foto: @niviamarcolinoo
Foto: @niviamarcolinoo

Onde encontrar

USE+ tem dois endereços? João Pessoa: José Américo e também em Santa Cruz do Capibaribe – PE, no Moda Center Santa Cruz – Setor amarelo, Rua K-Box 59. WhatsApp: 83 98846-8289/98866-5114

Tait Jeans: você encontra também no Moda Center Santa Cruz. Setor Verde, Rua C, Boxes 75 e 80. Para atendimento por telefone: (81) 99741 – 2142.

Quem fez

Fotografia: Nívia Marcolino – Salvador – @niviamarcolinoo
Styling: Jakson Andrade – @jaksonandrade1
Casting: Diogo Arcanjo – Salvador – @diiogoarcanjo
Modelo: Diogo Arcanjo – Salvador – @diiogoarcanjo
Produção executiva: Rodolfo Alves – @oboxfashion
Instagram: @use_mais e @taitjeans

Sobre Rodolfo Alves

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Para o mar com a Rio Ondas verão 2019
Diário de viagem e bastidores em Salvador

Coleção A FEIA FERA FEIRA (ou a REDENÇÃO da Santa Cruz) de Jorge Feitosa

A coleção Jorge Feitosa apresenta a Feira da SULANCA (feira de vestuário popular), que surgiu entre as décadas de 1960 e 1970, em Santa Cruz do Capibaribe, cidade do Agreste Pernambucano, como uma entidade divina, mística. O costureiro sulanqueiro Jorge Feitosa explica a linha de suas ideias:


“Apesar de simples e rústica (FEIA), a feira se espalhou pelo centro da pequena cidade mudando a realidade desse lugar. Foi engolindo tudo que pudesse ser motivo de estagnação (FERA). Transformando com o passar dos anos, a cidade onde surgiu, na principal produtora de confecções do estado (REDENÇÃO), livrando as pessoas da fome e da tristeza de ter que sair do seu lugar natal”.


Esse é o cenário poético do novo trabalho, que resume o culto a essa entidade “A Feira da SULANCA”, alimento vivo do seu ofício, com tudo de bom e de ruim que ela oferece. Percebendo a sua força, sua voracidade, seu exagero, Jorge diz continuar aprendendo com a feira, esse lugar de ajuntamento de diferenças, que o movimento do novo, só acontece quando há a disposição de todos.

Atualmente “a casa” da Feira da SULANCA em Santa Cruz do Capibaribe/PE, é o Moda Center Santa Cruz, maior centro de compras populares do Brasil, apoiador desse projeto!

Fotos: @niviamarcolinoo

Como referência gráfica, imagética, além das bancas de madeira utilizadas na Feira da SULANCA e suas “listas” em ripas de madeira, as xilogravuras do artista Gilvan Samico, entraram no mapa de inspirações de Jorge. Primeiro por ser admirador do seu ofício e por sua obra apresentar uma atmosfera divina, mitológica. Elementos esses, que estão presentes na narrativa da coleção.

MATERIAIS

A matéria prima deste trabalho, foi coletada no próprio estoque, marca presente no trabalho de criação de Jorge o manuseio de saldos, retalhos, sobras e aproveitamentos. Mas dessa vez, o sulanqueiro contou também com tecidos da VICUNHA TÊXTIL, que complementaram perfeitamente o mix de texturas e bases que usou na coleção.

Fotos: @niviamarcolinoo

CALÇADOS E MAKE

Os calçados são da colab MELISSA+RIDER, somando ao styling das peças a possibilidade urbana e versátil da moda feita por Jorge Feitosa. A beleza do desfile na Casa de Criadores foi assinada pelas parceiras MAC – Fabiana Gomes + CAPA – Jô Castro, tendo como referência a figura da carranca, a criatura mística e milenar, mas especificamente, a “carranca nordestina”, aquela que está presente nas embarcações do Rio são Francisco, justamente por se tratar de uma entidade que com sua cara feia e boca escancarada com presas afiadas, espanta as coisas ruins, afim de conservar, manter, proteger o que é bom.

Essa ideia foi estilizada por Fabiana Gomes no rosto dos modelos, seguindo também como inspiração o traço gráfico da xilogravura do Gilvan Samico, já citado aqui como uma das referências. Outra parceria que vale citar é o acabamento das peças e a presença da A SAN JORGE CONFECÇÕES/EXCLUSIVA que colaborou com a lavanderia dentro desse projeto.

Fotos: @niviamarcolinoo

O SUCESSO DA CARRANCA COUTURE

Vocês sabem do orgulho que Jorge Feitosa mobiliza em nós ao manipular sua forma de fazer roupas e sabem também que por isso mesmo eu me considero fã do sulanqueiro. Nesses dias que estive na casa de Jorge acompanhando o trabalho de finalização da coleção eu me envolvi como espectador e fiquei encantado com os processos, com a dedicação de Jorge ao seu trabalho.

Fotos: @niviamarcolinoo

Na lista de lembranças, conheci Jakson Araújo e amei o texto que  o mesmo publicou em seu perfil no Médio, cunhando o termo Carranca Couture. Vou deixar aqui linkado para que você também conheça. Abaixo alguns dos links que guardei de tudo que rolou durante antes, durante e depois da chagada de Jorge Feitosa na 44ª edição da Casa de Criadores.

Vogue anuncia o Line Up da Casa de Criadores – link
Texto de Jakson Araújo: link 
Vídeo do desfile no IGTV: link 

Site Lilian Pacce

DESFILE

A trilha sonora do desfile contou com o talento de Max Blum

 

 

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Marcio Sá lança livro Filhos das Feiras em Santa Cruz do Capibaribe

Nesta quinta-feira (25 de outubro) o professor universitário Marcio Sá esteve a convite do Box Fashion e com apoio da CDL Santa Cruz do Capibaribe fazendo uma roda de conversa com convidados para o lançamento de seu livro Filhos das Feiras: Uma composição do campo de negócios Agreste, pela editora Massangana. O livro que é um desdobramento de seu antecessor: “Feirantes Quem são e como administram seus negócios”, este pela editora UFPE.

Na vinda de Marcio Sá pela cidade a oportunidade de devolver o conhecimento apurado no seu trabalho de tese de doutorado à cidade que o acolheu durante as fases de pesquisa do projeto. Palatável, como o próprio autor se refere a obra, o livro coloca a disposição do leitor de forma menos acadêmica, por assim dizer menos formal e mais acessível o conhecimento adquirido nas pesquisas pelas cidades do polo, descobrindo quem são as personas que compõem o campo de negócios Agreste.

LIVRO GRATUITO PARA DOWNLOAD 

Como o livro de Marcio Sá tem financiamento público, pode e deve ser distribuído gratuitamente tanto na versão digital (PDF) quanto na versão física (com poucos exemplares). Por isso o Box Fashion tem exclusivamente o link de download para que você possa baixar o conteúdo e apreciar esse conhecimento. Também é possível que após baixar o livro você possa compartilhar com mais pessoas por e-mail.

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Sobre Rodolfo Alves

Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.

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Quais são as marcas que vão desfilar no EMP 2018?

Mais uma edição do Estilo Moda Pernambuco se aproxima nesta quinta-feira! O maior evento de Moda do estado caminha para fazer história em sua 3ª edição desde o número de marcas, que só aumenta a cada ano. Esse ano são esperadas cerca de 50 mil pessoas durante os 5 dias de programação. O EMP em 2018 emplacou 66 marcas participando somadas as marcas do Projeto Coletivo Criativo. Quais são as marcas que vão desfilar no EMP 2018? Confira o Line Up Oficial do EMP 2018.

Quinta (26.7)

  • Acqualara
  • Scaven
  • Laluka Store
  • Rótulo do Corpo
  • Camboriú
  • John Cunninghan
  • Pietá
  • Davi Fashion
  • Joggofi
  • Rota do Mar

No mesmo dia haverá tolk show com Alexandre Herchcovitch

Sexta (27.7)

  • Jorge Feitosa
  • Multmalhas
  • Michele Lingerie
  • Anny Evelyn
  • Maria Bela
  • Iska Viva

No mesmo dia haverá palestra com Ronaldo Fraga, tema: Bandeiras para o vestir

Sábado (28.7)

  • SENAC Caruaru
  • Zuzinha Kids
  • AB & C
  • Projeto Coletivo Criativo (marcas: Sealive, PJW Jeans, Adepto Jeans, Use Mais, Top Camuflado, Nacan, F&A Jeans, Lua&Mar Surf Wear, Duque Pólo, Atrevida G, Júlia Plus Size, Sagatta, Gizele Lingerie, Disgri Lingerie & Modeladores, Joseane Fashion, Maddu Jeans e Sarah Fitness). 
  • Makital
  • SENAC Recife

Domingo (29.7)

  • Cavalheiro Camisaria
  • Iska Viva – desfile 2
  • Yanomami
  • Sport Company
  • LM Fashion
  • Rastro Ativo
  • Magda
  • Nega Maluca
  • John Cash
  • Miss Mel
  • Brytch Jeans

Segunda (30.7)

  • Exposição Coletivo Criativo, marcas expostas: Revolucione Jeans, RCR Original Clothing, Use D’Orig, Dalmonboy, Morena Tropycana, Ne&Ronny, Clepol, Xiqtal, Jovina, Nara Modas, Cravina, Agasias Clothing, Bonita Saia, Formula Femini, Aline Fashion, Divine Moda Feminina, Sunbody e Remais Short’s

Essas são as marcas que vão desfilar no EMP 2018. E ai? Gostou da lista? O que espera dos desfiles e lançamentos?

Lembrando que todos os desfiles começam a partir das 19:30. A entrada é gratuita para todos os dias de programação. Chegue cedo pois esse ano o evento está concorridíssimo. A programação completa você confere clicando aqui.

Sobre Rodolfo Alves

Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.

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