Arquivo para moda - Página 14 de 14 - Rodolfo

Campanha junina do Rota do Mar Complex

No mês passado nós noticiamos em primeira mão sobre a nova fase que o Rota do Mar Complex começou a viver com a chegada da MG7 Marketing na assessoria do lugar. Na ocasião falamos sobre novidades em campanhas de comunicação e propaganda. Pois bem, agora temos novidades sobre a nova campanha do centro de compras: a campanha junina do Rota do Mar Complex.

 

Clique para ver matéria anterior: MG7 Marketing com nova conta: Rota do Mar Complex

 

Em junho duas campanhas estão sendo veiculadas em paralelo: uma para o dia dos namorados que foi concluída ontem com foco no público de varejo local, e outra com foco em clientes atacadistas que visitam o polo em dias de feira. A campanha tem modelos locais valorizando a beleza de nossos rapazes e moças e fotografia de Ney Lima. Confira as fotos clicadas e peças criadas e compare a diferença de comunicação adotada para os diferentes públicos.

 

Ainda esse mês o Complex continua com a campanha temática do ‘Arraial da moda’, para atacadistas visitantes do polo, em compras para o mês festivo de junho. Confira as fotos:

 

Campanha para dia dos namorados
Campanha para dia dos namorados

 

Campanha de com foco em atacado
Campanha de com foco em atacado

 

Campanha de com foco em atacado
Campanha de com foco em atacado

 

Campanha de com foco em atacado
Campanha de com foco em atacado

 

Mais fotos no Tumblr do BOX Fashion

Atendimento: Adilson Silva e George Batista

Planejamento: Rodolfo Alves

Direção de arte: Eddy Oliveira

Fotografia: Ney Lima

Sobre Rodolfo Alves

Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.

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Pesquisa: O perfil do nosso consumidor de moda

Em abril nós entrevistamos 180 pessoas de diversas profissões: de comerciantes a bancários, durante uma semana através de formulários pela Internet com o interesse de traçar um perfil do consumidor de moda e seu comportamento no consumo de informações sobre o polo. Com esse levantamento foi possível inicialmente compreender informações a diversidade de novos comportamentos do consumidor, e contribuir para que empresas tomem decisões mais assertivas em relação esse mercado-alvo.

 

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Fonte: WE IT

 

Raio X dos entrevistados:

Com idade entre 20 e 27 anos (45%) e maioria do sexo feminino (54%). Com forte participação do sexo masculino, os homens foram uma surpresa nessa pesquisa: 46% dos respondentes foram eles. ( 2% afirmaram outras identidades de sexo/gênero).

 

Fonte: www.facebook.com/CMModaMasculina

 

A pesquisa ainda mostrou que o público pesquisado está mais informado e formado, ou seja, o acesso a profissionalização é significativos entre esses jovens: ainda no ensino superior incompleto são 32,6%, com os estudos concluídos na faculdade são: 25,7% e os pós-graduados 10,9%.

 

Perguntamos sobre o interesse por moda e todo mundo adora o assunto, falar, curtir, clicar, pesquisar e escolher melhor os produtos são do interesse da maioria: 53% deles se consideram tendo interesse moderado e eles ainda declararam a preferência por compras em lojas de rua, magazines (C&A, Riachuelo) e Centros Atacadistas (Moda Center), legal isso né?

 

Nas redes o habitat natural deles é no Facebook: apontado como a rede social mais acessada, seguida pelo WhatsApp e Instagram. E ainda confirmamos o que a gente cansa de ver nas ruas e mesas, o acesso é quase 100% pelo inseparável aparelho celular. As rede sociais são responsáveis por levar as informações de moda, mas também surgem citações de acesso a sites como Garotas estúpidas, Moda para Homens, Vogue, FFW e até de um blog local recebeu destaque o “Blog Nedja Alves”.

 

Fonte: http://shoppingdospeixinhos.com.br/veja-18-erros-em-moda-e-beleza-que-entregam-a-idade/
Fonte: http://shoppingdospeixinhos.com.br/veja-18-erros-em-moda-e-beleza-que-entregam-a-idade/

 

A grande maioria assumiu que quase sempre veste as marcas locais, foram mais de 60 marcas citadas, entre as mais lembradas, Rota do Mar, Red Life, Toda Bela, Michelle Lingerie e Joggofi são as queridinhas da turma.

Depois de muitos links enviados e respondidos, percebemos que  temos um público jovem, bem instruído, conectado e disposto a consumir e valorizar a moda local, e o público masculino surpreendeu pelo interesse em moda. Uma demanda bem interessante para ser trabalhada e atendida pelas empresas, de forma diferenciada e responsável, pois esse mesmo mercado alvo é bem informado e dotado de poderes vindos das interações nas redes sociais que podem influenciar de forma positiva ou devastadora uma marca, basta saber entrar e sair de forma planejada e estratégica nesse novo mundo do consumo.

Sobre Box Fashion - redação

Redação do Box Fashion. Moda no polo de confecções do agreste Pernambucano. Consumo, mercado local e conteúdos especiais sobre tudo que cerca a moda. Iluminuras, criatividade e indústria fashion no interior de Pernambuco. @oboxfashion

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Cabo Otávio Aragão a rua da moda

A dominação do varejo por marcas locais e o novo posicionamento de marketing de quem trabalha com planejamento. Conheça as novas boutiques de Santa. 

 

O atacado sempre foi o ponto forte das vendas dos confeccionistas no polo de confecções. Ao falar de clientes, os empreendedores sempre se referem ao conhecido comprador que compra em grosso. A venda de varejo sempre foi tímida e pouco valorizada, com razão: são outros quinhentos vender e convencer um a um consumidores pela adoção de marca, merchandising, propaganda e etc.

 

De algum modo esse comportamento nunca valorizou os produtos locais como objeto de desejo entre os jovens ou um público que visse nas peças, estilo e apelo fashion em tudo que nós mesmos produzimos. Quem nunca comprou roupas jeans e retirou a etiqueta da marca para não mostrar a compra de um produto mais popular?

 

Mas o cenário tem mudado e o comportamento de consumo também. A rua Cabo Otávio Aragão é a prova disso, a nova rua da moda. Novas lojas se instalam na rua com novo posicionamento de marketing, prontas para atrair clientes de varejo com produtos e direcionamento bem definidos.

 

Equipe de atendimento Red Life
Equipe de atendimento Red Life

 

Fachada da loja Red Life
Fachada da loja Red Life

 

Vitrine Evenus
Vitrine Evenus

 

Fachada da Loja Pactual
Fachada da Loja Pactual

 

Ambiente interno Galzoni
Ambiente interno Galzoni

 

As marcas que fizeram carreira em feiras populares e centros de compra atacadista como o Moda Center e o Parque 18 de maio em Caruaru, agora ocupam toda a rua vendendo um varejo sofisticado, elegante e com produtos de muita qualidade. Basta visitar a rua em dias de sábado para ver a movimentação de jovens consumindo, em sua maioria produtos de camisaria masculina.

 

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Foto: Adriano Kinney

 

O proprietário da BOOKINS, Helinho Aragão falou ao BOX Fashion sobre esse comportamento do consumidor:

 

“Observamos que o consumidor local está cada dia mais, valorizando os produtos do polo e levando para o seu guarda roupa aqueles que os atraem em preço e principalmente em qualidade.”

 

Ainda sobre os pontos de venda e a valorização dos produtos com planejamento de merchandising, nós perguntamos:

 

#BOXF: Você acha que a sofisticação da loja agrega valor aos produtos?

“Sem sombra de duvidas, se você tem um produto de qualidade, a sua loja também deve seguir o mesmo padrão para que o cliente sempre saia e volte satisfeito.”

 

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Loja Bookins

 

A nova avenida fashion está conquistando os consumidores, conseguindo valorizar o produto local como objeto de propriedade e apelo fashion e valorizando ainda mais a produção do polo. A lista de novas lojas/boutiques é imensa e tem mais chegando, entre elas a veterana Red Life, a novata Joggofi, Bookins, Evenus, Galzoni, Pactual e muito mais.

 

Rodolfo e Rafaela

Sobre Rodolfo Alves

Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.

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A lista
Pesquisa: O perfil do nosso consumidor de moda

Não faça. Seja!

Existem várias teorias sobre o surgimento das Drag Queens. A definição mais popular é uma abreviação da expressão “DRessed As a Girl”, que significa literalmente “Vestido como uma garota”. Essa expressão foi usada pela primeira vez por Shakespeare, em meados do século XVI e XVII no Teatro Elizabetano, onde mulheres não podiam atuar, ficando os homens responsáveis pela atuação em papéis femininos com muita frequência.

Fotos: imdb.com/flickr.com
Fotos: imdb.com/flickr.com

 

É necessário deixar claro que Drag Queen não tem nada a ver com condição sexual. Embora a maioria seja gays (Drag Queens) e lésbicas (Drag Kings), há também heterossexuais que fazem esse trabalho.

Um bom exemplo disso, é o brasileiro Luis Otávio, (45 anos, casado e pai de duas filhas) que tem como personagem a Lulu Show, onde anima festas em Belo Horizonte.

 

Foto: Reprodução/Facebook
Foto: Reprodução/Facebook

 

Vários filmes foram responsáveis por popularizar o mundo das Drags, como “Priscilla, a Rainha do Deserto”, “Para Wong Foor, obrigado por tudo”, “Party Monster”, “Madame Satã” (Lázaro Ramos), o musical “The Rocky Horror Picture Show”, entre outros.

 

Fotos: filmow.com
Fotos: filmow.com

 

Mas não podemos falar das Drag Queens de hoje sem primeiro sabermos do pontapé inicial de visibilidade delas na cultura pop: O CLUB KIDS.

O Club Kids foi um grupo de jovens norte-americanos liderados por Michael Alig e James St. James no final dos anos 80 e no início dos anos 90, que teve um impacto significativo em New York e em Londres.

Conhecidos pelo trajes exagerados e o uso de drogas desenfreado, o movimento Club Kids cresceu, viajando por todo os Estados Unidos com aparições em programas de televisão conhecidos na época.

Foto: thelicentiate.com
Fotos: thelicentiate.com

 

Esse movimento foi reconhecido mundialmente após o lançamento do livro de memórias intitulado Disco Bloodbath,, escrito pelo próprio James St. James, que posteriormente foi relatado no documentário Party Monster, the Shockumentary (1998), e no filme Party Monster (2003).

Fotos: filmow.com
Fotos: filmow.com

 

Os Club Kids revolucionaram a moda, o comportamento e até a música dos anos 80/90, onde seu lema principal era: “Não faça. Seja.”. Junto dos Club Kids na luta pela visibilidade, e amiga pessoal de James St. James, estava uma das Drag Queens mais conhecida atualmente: RuPaul.

Foto: Mathu Andersen
Foto: Mathu Andersen

 

RuPaul é uma Drag completa: atriz, cantora, autora, modelo e apresentadora de um dos programas mais badalados da América, o RuPaul’s Drag Race, onde, entre quatorze super Drags é escolhida uma para ser a próxima Drag Queen Superstar da América. O reality deu uma visibilidade estrondosa para as Drags no mundo todo, revelando as mais poderosas e fashions para o cenário do Show Business atual.

huffingtonpost.com
Foto: huffingtonpost.com

 

RuPaul continua sendo a inspiração pra inúmeras Drag Queens que estão iniciando sua carreira, ou até mesmo as que possuem anos de experiência. Em qualquer aparição, ela causa espanto, emoção e admiração.

Sendo assim, RuPaul’s Drag Race não é apenas uma série de tv que dá visibilidade às Drags, mas um ato político que luta pelos direitos iguais, independente do gênero.

Como modelo, foi garota propaganda de várias linhas de cosméticos, incluindo a M.A.C, onde criou a coleção “VIVA GLAM” que destina 100% do seu lucro ao apoio à pessoas que contraíram HIV.

Foto: auxiliarymagazine
Foto: auxiliarymagazine

 

E assim como os Club Kids revolucionaram as décadas de 80/90, RuPaul veio pra revolucionar a nossa década. Sendo pela luta dos direitos, ou nos presenteando com Drag Queens cada vez mais fashion e conceituais, inspiradoras de moda e comportamento.

 

E por falar em moda, não podemos esquecer de citar o grande estilista Marco Morante, por trás da grife Marco Marco, responsável por promover o desfile mais super ultra hiper mega power gay de todos os tempos!

Marco já era conhecido no mundo fashion pelas suas colaborações com artistas como Cher, Katy Perry, Fergie, Ke$ha e Shakira, e recentemente assinou o figurino para a turnê de Britney Spears em Los Angeles.

Foi na semana da Moda em Los Angeles, lançando sua coleção da Primavera-Verão que em seus três desfiles, Marco contou um uma equipe bastante peculiar: poderosas Drag Queens de RuPaul’s Drag Race, transexuais divosas, Boys magia bailarinos da Madonna, pintosas fechando nos saltos, andróginos bafônicos e vários fashionistas do mundo LGBT.

 

 

Adore Delano, Anthony Garza e cia, e Detox Fotos: fashionhorrors.blogspot.com
Adore Delano, Anthony Garza e cia, e Detox
Fotos: fashionhorrors.blogspot.com

 

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Courtney Act, Raja e Mathu Andersen Fotos: diverseworldfashion.com

 

No Brasil, e mais pertinho da gente, em Caruaru, Pernambuco, há uma cena de novas Drags. Entre elas, conversei com a Milkshake, conhecida pelo público caruaruense tanto por sua performance um tanto diferenciada, quanto por seu estilo conceitual, sendo esse, expressado em seus ensaios fotográficos intitulados como QUEEN INTERVENTION / QUEEN INTERVENTION COLORS.

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Ensaio: QUEEN INTERVENTION / QUEEN INTERVENTION COLORS Fotos: Bruno Machado

 

Fotos: Bruno Machado
Fotos: Bruno Machado

 

Sim, eu já tive a oportunidade de vê-la em cena, e podem ter certeza, ela arrasa! MESMO! Entrei em contato com ela, e ela nos cedeu uma entrevista babalite.

Dá uma olhadinha aí:

#BOXF – Como escolheu esse nome?

Milkshake (Milky Shake no facebook, porque é como o site permite) veio da Drag na qual eu me inspiro mais que todas as outras: Milk. Eu sou um derivado dela XD

 

#BOXF – Com quantos anos decidiu se montar como uma Drag Queen, e o que te fez ter essa ideia? 

Com 19. Quando conheci o Reality show “RuPaul’s Drag Race” foi como ser apresentado a um mundo completamente novo. Na 6ª temporada me afeiçoei ao estilo de uma Queen que eu não conhecia até então. A Milk.

 

#BOXF – Como você define a personalidade da sua Drag? Tem algo específico como referência?

Eu vejo a Milkshake como uma extensão de mim. Nossas personalidades são muito parecidas. Tanto que nem sei dizer onde acaba meu “eu” e começa ela, mas posso dizer que ela é extrovertida e não se importa de chegar no fim da festa com a make derretida, se ela estiver se divertindo. Meu close é no chão.

Minhas referências são muitas, e o que me deixou preocupado foi o fato de que as pessoas não as entendessem, mas hoje eu já nem ligo. Se alguém souber de onde vem minhas ideias já forma uma amizade.
Tenho muito de Bowie, Björk, Placebo, Velvet Goldmine e outros filmes, animações e culturas variadas ao redor do mundo (e a Milk também, é claro).

 

#BOXF – Como você acha que as pessoas enxergam as Drag Queens?

Não foram poucas as vezes que me olharam torto ou que tive de dar palestras sobre Drag, mas hoje em dia as coisas estão bem mais fáceis, acredito, mas ainda há aqueles que veem Drag como algo absurdo.

 

#BOXF – E você, como as enxerga, tanto as antigas como as atuais?

Arte viva. Um meio de diversão e muito mais que isso também. Um poder revolucionário nasce na pessoa que se monta, independente do sexo, sexualidade, gênero ou identidade de gênero (ou mesmo que essa pessoa saiba disso).

E uma observação para as novatas: SE DIFERENCIEM! NÃO EXISTE GRAÇA EM SER PRODUZIDA EM SÉRIE! PROCURE SEUS PONTOS DE ORIGINALIDADE!

 

#BOXF – Sobre RuPaul’s Drag Race, qual sua opinião a respeito da visibilidade que o programa possibilita?

O lado bom é que as pessoas passam a entender esse universo um pouco. O ruim é que vemos e veremos muitas que fazem só pelo close do momento, mas elas não são obrigadas não é mesmo?

E só mais um lembrete pros novatos (as): Não existe Drag apenas fora do Brasil. Nós temos Drags maravilhosas, muitas que ainda estão começando e não tem ideia do seu potencial mas um dia chegarão lá se tiverem a chance.

 

#BOXF – Qual tipo de roupas e acessórios prefere usar? Você mesmo faz ou compra em algum lugar?

Faço misturas do que for necessário pra compor um look. Só tenho um pouco de receio em vestidos porque não me dão a mobilidade que preciso (porque danço e pulo muito) e não tem muito a ver com meu personagem que também não é lá muito feminina (desmontado sou mais feminino que montado. Engraçado né? haha)
Vou de macacão à calcinha num piscar de olhos. Algumas coisas sou eu que faço e em boa parte com a ajuda de (pasmem) minha mãe!

 

#BOXF – No mercado da região há possibilidades acessíveis para a compra dessas roupas e materiais?

Mais ou menos. Algumas coisas conseguimos com facilidade por aqui. Outras só em outras cidades ou até mesmo países.

 

#BOXF – Como você vê a influência que a cultura Drag tem na moda de hoje?

Acredito que a cultura Drag traz mais do que só Drag pra moda. É mais tipo:

“Ah agora homens e mulheres finalmente perceberam que não existe roupa pra homem e pra mulher e podemos ousar mais? É isso mesmo produção? Costurem logo essas saias pra homens ou algo do tipo.”
É algo como a energia da ousadia sabe? Prova disso são os desfiles da Marco Marco.

 

#BOXF – E por último, mas não menos importante, o que é ser Drag Queen pra você?

Ser Drag é a minha extensão. É quando mostro ao mundo tudo que não consigo como Matthäus. É meu momento de ser artista, ser Diva, por meu salto, por ou não peruca que não sou nem obrigado e fazer meu show, me jogar de costas, ouvir o aplauso e animar a festa. Fazer amizades, borrar minha maquiagem e sofrer pra ir ao banheiro, chegar em casa com o pé doendo, tirar o salto e sentir o prazer de tocar o chão como um ponto final de orgasmo de uma noite maravilhosa.

 

Sendo assim, podemos a partir de agora ter um novo olhar crítico sobre o mundo das Drag Queens. Ser Drag não é apenas um homem que se veste de mulher. É antes de tudo, uma expressão artística, onde você é sua própria obra de arte.

Sobre Rodolfo Alves

Sou publicitário que vivo criando conteúdos e ideias, fuçando novidades. Amo a comunicação e estou interessado pela moda no mundo: seja ela nas passarelas de grifes famosas ou nas feiras populares do Brasil.

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Faltam talentos que gerem resultados
Formalizar o negócio é importante

Moda levada a sério!

O mercado de moda movimenta milhões em nossa região, emprega nosso povo, gera riquezas e condições de trabalho e renda. Moda é coisa séria!

 

Trabalhar com produtos de moda não é tarefa das mais fáceis, é preciso mais que criatividade na hora de desenvolver coleções modelos e estampas. O posicionamento da marca, pensar na força de vendas, merchandising entre outros, não podem passar despercebidos.

 

“O negócio da moda depende, portanto, de inspiração, criatividade e intuição, por parte dos estilistas, e de organização e estratégia, por parte dos gestores, para conceber, produzir e vender produtos de sucesso.” Marcos Cobra

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O marketing de moda é a ferramenta que organiza essas ações: desde a pesquisa de mercado até a avaliação da satisfação do consumidor final, passando por definição do público-alvo, estratégias de preço, canais de distribuição e comunicação.

 

O nosso polo passa por um momento de profissionalização, deixando aos poucos de vender apenas preço para vender valor, e quem busca sobreviver a essa transição tem que investir nesse tal de marketing de moda.

 

Mas calma, estarei sempre por aqui, provocando reflexões e levantando debates e sugerindo soluções.

 

Bons negócios, até a próxima.

 

Dicionário do MARKETING:

#merchandising trata da forma como os produtos devem ser expostos nos pontos de vendas.

#posicionamento da marca: é o modo como a marca está sendo pensada na cabeça do consumidor. É a identidade dela na mente do consumidor: fashion, barata, descolada, jovem, moderna e etc.

#força de vendas: trada de conhecer como seus produtos são vendidos, em quais pontos da estratégia vende mais, vende menos para melhorá-los, treinar e orientar a equipe de vendas.

 

Sobre Box Fashion - redação

Redação do Box Fashion. Moda no polo de confecções do agreste Pernambucano. Consumo, mercado local e conteúdos especiais sobre tudo que cerca a moda. Iluminuras, criatividade e indústria fashion no interior de Pernambuco. @oboxfashion

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Um BOX de novidades pra moda
Os cérebros pensantes da moda

Um BOX de novidades pra moda

Foto: Júnior Porciúncula
Foto: Júnior Porciúncula

Let’s Go, não! Porque é em inglês, e algumas pessoas podem não saber o que isso significa. “Let’s Go” significa ‘vamos lá’. E nós vamos lá: já explicando, já deixando claro a que viemos. Viemos facilitar, traduzir e conversar com o polo de confecções do agreste pernambucano sobre marketing, propaganda e é claro, moda.

 

Hoje o BOX Fashion entra no ar para se tornar um veículo de representação do negócio de moda por aqui. O nome surgiu da feira, exatamente para onde iremos sempre voltar e fuçar nas mercadorias as tendências tanto de moda, como de mercado. O BOX Fashion é realmente como conhecemos, um box: cheio de novidades a cada semana, cheio de variedades a cada mês e cheio de papo: entre clientes e vendedores, indústria e criativos, todos em busca de soluções empreendedoras e sustentáveis.

 

Nossa equipe é itinerante, com novos colaboradores a cada período, afinal juntar a galera, as gerações e as ideias tornando o trabalho colaborativo é a condição principal para trabalhar com moda e principalmente mercado.

 

Em abril vamos te mostrar quem são os novos talentos dos negócios de moda no polo: entrevistamos diversos envolvidos com a produção de moda, da administração ao marketing, do chão de fábrica à modelo do outdoor. Tem também matéria explicando melhor o que é marketing de moda, conteúdos sobre economia, cultura e as novidades da temporada de verão com a cobertura da SPFW em abril.

 

Comece a explorar os conteúdos que iremos liberar a cada semana. Matérias bem legais que podem convidar você a conhecer novidades, repensar ideias e refazer ações em sua empresa de confecção. Você é o nosso freguês de ideias, e as suas ideias também são bem vindas, participe comentando, mandando áudios, sugerindo. Nós somos o BOX FASHION! Diga lá freguês!

 

 

Sobre Rodolfo Alves

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